A Prefeitura de Araguaína lançou, no último dia 22, o livro “Araguaína: Cidade da Gente”, escrito por alunos do 5° ano de dez escolas da rede municipal de ensino. Produzida em parceria com a transmissora de energia elétrica TAESA, a obra traz textos e ilustrações que apresentam a percepção das crianças sobre patrimônios materiais, como a Via Lago e o Parque Cimba, e patrimônios imateriais, como a Cavalgada de Araguaína.
“Este projeto tem grande relevância para o contexto histórico de Araguaína e, a partir do momento em que o aluno escreve um texto como esse, ele está revitalizando toda a história da cidade, tendo a oportunidade de valorar nossa cultura e patrimônio”, diz a secretária da Educação de Araguaína, Elizângela Moura.
“Com o mesmo zelo que um dia fomos recebidos em Araguaína, temos a honra de presentear essa cidade, que é uma artéria palpitante no coração do país, rica em história, cultura e tradições. Ao apoiar esta iniciativa, reforçamos nosso desejo de valorizar as pessoas, a educação pública e a essência dessa terra tão especial”, diz a mensagem da TAESA na apresentação do livro.
Novos olhares
A produção mobilizou 400 alunos, além de professores e coordenadores das escolas, que organizaram a visita das crianças até os locais escolhidos como inspiração para os textos.
A escolha dos alunos da Escola Municipal Domingos de Sousa Lemos, no Jardim das Flores, foi o famoso Pé de Pequi, árvore preservada no centro de uma das ruas do Setor Raizal, durante a pavimentação do setor.
“Eu ainda não conhecia, foi uma sensação muito boa ver aquela árvore tão grande, que vive ali há tantos anos. Depois que a gente conheceu a história, cada aluno foi relatando o que sabia, o que mais gostou e o nosso texto foi ganhando forma”, conta a estudante Cecília Tavares, de 10 anos.
O chambaril, tradicional da culinária araguainense, também ganhou destaque junto à Nova Feirinha, com direito à receita do prato típico eternizado nas páginas do livro.
Conhecimento compartilhado
Os 2.600 exemplares do livro serão distribuídos entre as bibliotecas e escolas do Município para serem também utilizados no apoio didático em sala de aula, como uma referência de linguagem acessível sobre a história e as riquezas da cidade nas disciplinas de Língua Portuguesa, Geografia, História e Artes.
Araguaína faz parte da lista das 38 cidades brasileiras que foram escolhidas para receber o projeto A Cidade da Gente, como Araxá (MG), Pindamonhangaba (SP) e Balsas (MA), todos os livros publicados pela editora Olhares. De acordo com a coordenadora pedagógica do projeto, Giselle Germano, o material tem um papel fundamental na preservação histórica da cidade.
“O grande objetivo é estimular a prática da leitura e da escrita, mas ele se torna muito maior, pois gera uma consciência crítica, cidadã, ancorado nos saberes locais. A partir da pesquisa feita pelas crianças a respeito dos patrimônios da cidade, os próprios estudantes mantêm viva a história da comunidade por meio dos seus relatos”, explica a coordenadora.
“Este projeto tem grande relevância para o contexto histórico de Araguaína e, a partir do momento em que o aluno escreve um texto como esse, ele está revitalizando toda a história da cidade, tendo a oportunidade de valorar nossa cultura e patrimônio”, diz a secretária da Educação de Araguaína, Elizângela Moura.
“Com o mesmo zelo que um dia fomos recebidos em Araguaína, temos a honra de presentear essa cidade, que é uma artéria palpitante no coração do país, rica em história, cultura e tradições. Ao apoiar esta iniciativa, reforçamos nosso desejo de valorizar as pessoas, a educação pública e a essência dessa terra tão especial”, diz a mensagem da TAESA na apresentação do livro.
Novos olhares
A produção mobilizou 400 alunos, além de professores e coordenadores das escolas, que organizaram a visita das crianças até os locais escolhidos como inspiração para os textos.
A escolha dos alunos da Escola Municipal Domingos de Sousa Lemos, no Jardim das Flores, foi o famoso Pé de Pequi, árvore preservada no centro de uma das ruas do Setor Raizal, durante a pavimentação do setor.
“Eu ainda não conhecia, foi uma sensação muito boa ver aquela árvore tão grande, que vive ali há tantos anos. Depois que a gente conheceu a história, cada aluno foi relatando o que sabia, o que mais gostou e o nosso texto foi ganhando forma”, conta a estudante Cecília Tavares, de 10 anos.
O chambaril, tradicional da culinária araguainense, também ganhou destaque junto à Nova Feirinha, com direito à receita do prato típico eternizado nas páginas do livro.
Conhecimento compartilhado
Os 2.600 exemplares do livro serão distribuídos entre as bibliotecas e escolas do Município para serem também utilizados no apoio didático em sala de aula, como uma referência de linguagem acessível sobre a história e as riquezas da cidade nas disciplinas de Língua Portuguesa, Geografia, História e Artes.
Araguaína faz parte da lista das 38 cidades brasileiras que foram escolhidas para receber o projeto A Cidade da Gente, como Araxá (MG), Pindamonhangaba (SP) e Balsas (MA), todos os livros publicados pela editora Olhares. De acordo com a coordenadora pedagógica do projeto, Giselle Germano, o material tem um papel fundamental na preservação histórica da cidade.
“O grande objetivo é estimular a prática da leitura e da escrita, mas ele se torna muito maior, pois gera uma consciência crítica, cidadã, ancorado nos saberes locais. A partir da pesquisa feita pelas crianças a respeito dos patrimônios da cidade, os próprios estudantes mantêm viva a história da comunidade por meio dos seus relatos”, explica a coordenadora.
(Por Felipe Maranhão | Fotos: Thiago Santos / Secom Araguaína)
“Eu ainda não conhecia, foi uma sensação muito boa ver aquela árvore tão grande, que vive ali há tantos anos”, conta a estudante Cecília Tavares, de 10 anos.
“A partir do momento em que o aluno escreve um texto como esse, ele está revitalizando toda a história da cidade, tendo a oportunidade de valorar nossa cultura e patrimônio”, diz a secretária da Educação de Araguaína, Elizângela Moura.
“A partir do momento em que o aluno escreve um texto como esse, ele está revitalizando toda a história da cidade, tendo a oportunidade de valorar nossa cultura e patrimônio”, diz a secretária da Educação de Araguaína, Elizângela Moura.