Quem não vacinou no último sábado, dia D da campanha, pode procurar a UBS mais próxima da residência até o dia 20 de maio. Cerca de nove mil pessoas já foram vacinadas no Município
Por: Gláucia Mendes
Em Araguaína, o primeiro dia de vacinação contra a gripe H1N1 contou com filas nas unidades básicas de saúde (UBS), realizado no último sábado, dia 30. As pessoas chegaram logo no início da manhã para garantir a dose da vacina. Foram vacinadas aproximadamente nove mil pessoas. Em toda a campanha, a meta da Prefeitura, por meio da Secretaria da Saúde, é vacinar 80% do público-alvo, cerca de 34 mil pessoas. A imunização segue até o dia 20 de maio.
De acordo com a coordenadora do Centro Municipal de Imunização, Samilla Braga, as UBS continuam lotadas. “A procura nesta segunda-feira é muito grande. Em todas as unidades há pessoas. Acreditamos que, com essa procura da população, até o final da semana vamos vacinar mais da metade do público alvo, cerca de 45%”, destacou.
Imunização
O Dia D da campanha trouxe para as unidades várias pessoas, como o aposentado Lourenço Martins Araújo, de 83 anos. Ele acordou cedo e, acompanhado da esposa, Terezinha de Arruda Araújo, de 78 anos, foi até a UBS do Setor Vila Aliança e garantiram logo a vacina. “Há uns três anos que tomo a vacina e, desde então, nunca peguei gripe”, contou o aposentado.
O eletricista Jusciney Alves da Silva, trouxe o filho, o pequeno Nicollas Vieira da Silva, de apenas seis meses. “Acho muito importante a vacina. Trouxe meu bebê para garantir que ele fique protegido contra o vírus Influenza”, destacou.
Atendimentos nas UBS
Quem não compareceu às unidades no Dia D da campanha, pode procurar uma 19 unidades do Município, de segunda a sexta-feira, das 8 às 11h30 e das 13h30 às 17 horas munidos de um documento com foto e o cartão de vacinação. Nesta segunda etapa, no final do mês, os profissionais de saúde também irão imunizar os detentos e funcionários do sistema prisional.
Podem vacinar crianças de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto ou aborto), pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, indígenas, e adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.