Em agenda oficial, o prefeito Ronaldo Dimas visitou o Centro Operações Rio e afirmou que o sistema é amplo e monitora inclusive o trânsito e ponto de alagamentos de chuvas e enchentes
Por Joselita Matos
Durante agenda oficial no Rio de Janeiro, o prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas, visitou o Centro de Operações Rio (COR) da prefeitura da capital fluminense, nesta quinta-feira, 9, para conhecer a estrutura de todo o sistema de monitoramento da cidade. O prefeito ficou impressionado com toda a estrutura do Centro de Operações e que pode ser referência para a cidade. O secretário municipal da Infraestrutura, Simão Moura, acompanhou o prefeito no Centro de Operações.
“É um monitoramento geral para diversas responsabilidades que a Prefeitura tem. No sistema eles monitoram desde a localização dos guardas municipais, as linhas de trânsito urbano e em relação às chuvas, as enchentes”, explicou. “É de fato onde nós queremos chegar; e que será um avanço para a nossa cidade”, pontuou.
Além disso, Dimas reuniu-se no Setor de Concessões – Departamento de Projetos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para tratar sobre concessão de água e esgoto.
COR
O Centro de Operações Rio (COR) foi inaugurado em dezembro de 2010, e o prédio funciona como quartel-general de integração das operações urbanas no município. Cerca de 30 órgãos (secretarias municipais e concessionárias de serviços públicos) estão integrados no edifício para monitorar a operação da cidade e minimizar seus impactos na rotina do cidadão ou durante a realização de grandes eventos.
Mais de 500 profissionais se revezam em três turnos neste monitoramento da cidade. Cerca de 800 câmeras da prefeitura são monitoradas pela equipe do COR, que também tem acesso a outras 400 gerenciadas por concessionárias de serviços públicos e pela Secretaria Estadual de Segurança Pública.
FGV
Continuando a agenda, Dimas esteve na FGV para solicitar uma proposta de avaliação do sistema de água e esgoto de Araguaína. Esta demanda surgiu após a venda da Odebrecht Ambiental para a gestora de fundos canadense Brookfield, com o objetivo de avaliar o desempenho da empresa na cidade.
“O Município vê claramente o descumprimento do organograma de trabalho da empresa, com prazos descumpridos, e um descontentamento da população nos buracos deixados por ela após os serviços nas ruas já asfaltadas”, declarou o prefeito.