Com atrações de dança, poesia e música, o projeto pretende incentivar a interação entre os jovens e o desenvolvimento de novos talentos
Por Marcelo Martin - Foto: Marcos Filho Sandes/Ascom
A terceira edição do Sarau Jovem, promovido pela Prefeitura de Araguaína, por meio da Diretoria da Juventude da Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Esporte e Lazer, será realizada hoje, 11, a partir das 20 horas, na Praça das Nações. Com atrações de dança, poesia e música, o projeto pretende incentivar a interação entre os jovens e o desenvolvimento de novos talentos.
Como nas edições anteriores, o Sarau terá um momento de microfone aberto para a participação popular. O evento, com duração prevista de 1h30, terá tapetes e puffs para acomodar o público durante as apresentações. Também haverá decoração com luminárias para dar um clima mais intimista ao sarau.
A primeira apresentação ficará por conta da Escola de Artes Raimundo Paulino – Reciclarte, com musicais, seguindo pelas poesias do presidente da Academia Araguainense de Letras (Acalanto), Luiz Aparecido, e o momento em que o microfone ficará aberto para apresentação do público.
Na sequência, o Coral Unicanto fará sua participação. Logo após, é a vez de mais poesia com a professora Karen e, mais uma vez, microfone aberto. No encerramento, pela primeira vez o sarau contará com uma apresentação de dança que será realizada pelo Grupo Artpalco, com o Fitdance, espetáculo que envolve vários estilos.
De acordo com a coordenadora do sarau, Ionara Sanches, a expectativa de público é 200 pessoas. “Nós convidamos universitários e interessados em mostrar sua arte. Um dos objetivos é mostrar que a arte pode ser feita de modo bem simples, e com isto, motivar organização civil em prol da arte”.
Edições anteriores
O primeiro Sarau Jovem foi realizado em agosto, na Via Lago. A segunda edição foi no dia 13 de setembro, no Eco Parque Cimba, e contou com a participação do Grupo de Poesia Marginal do Campus Araguaína, do Instituto Federal do Tocantins (IFTO).
Sob a coordenação do professor Hélio Lacerda, o grupo apresentou o poema Grito Negro, do escritor moçambicano Craveirinha. "A proposta é levar música e poesia para os bairros da cidade de modo itinerante, realizando a cada mês, em um bairro diferente, democratizando, assim, o acesso às artes", disse.