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“Sair da violência é salvar a família”, diz psicóloga durante workshop do Agosto Lilás

Ela foi uma das profissionais que participou da abertura oficial do mês de mobilização e intensificação das ações para combater a violência contra a mulher
Publicação:  17/08/2023 08h24
Última modificação:  17/08/2023 08h24
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A profissional do CREAS reforçou que, para acolher, realizar uma escuta ativa e fortalecer o emocional de mulheres vítimas de violência doméstica, em Araguaína, existe a rede proteção municipal
A profissional do CREAS reforçou que, para acolher, realizar uma escuta ativa e fortalecer o emocional de mulheres vítimas de violência doméstica, em Araguaína, existe a rede proteção municipal

De fevereiro a julho deste ano, a Guarda Municipal de Araguaína (GMA) atendeu 22 ocorrências, por meio do número 153, que envolviam mulheres vítimas de violência doméstica. Sobre o tema, novos agentes em formação acompanharam um workshop sobre os aspectos emocionais e judiciais de casos de agressões contra a mulher. Neste mês, as ações de informação e conscientização são intensificadas pela campanha do Agosto Lilás.
 
“A GMA conduz o autor até a delegacia, mas antes buscamos fazer um trabalho de persuasão da vítima, que muitas vezes não quer denunciar por medo do agressor. Esse diálogo com nossos novos servidores é muito importante para combater esse crime”, afirmou o subcomandante Márcio Odilon Fernandes.
 
A servidora Carla Santos faz parte dos 22 guardas municipais que estavam presentes no evento, realizado na sede da GMA, no último dia 14. Ela comentou sobre um caso de uma mulher que é independente financeiramente, sofre com a violência há sete anos e não consegue romper a relação.
 
“Ela já passou por várias agressões físicas e emocionais e mesmo assim se recusa a ter ajuda. Pessoas do ciclo dela denunciaram, ele ficou detido, mas ela não quis registrar a ocorrência”, contou a agente em formação.
 
Ciclo da Violência

 
A psicóloga do CREAS (Centro de Referência Especializado em Assistência Social), Edilene Lopes, foi uma das palestrantes e explicou por que há casos como esse. Um dos motivos que faz a vítima permanecer na relação, mesmo sendo ferida, é a dependência emocional.
 
“Pode existir toda uma história por traz, em alguns casos essa mulher não teve um pai que a acolheu. Precisamos primeiro compreender a história dela, desmistificar os preconceitos e crenças que ela carrega, acolhê-la e fortalecê-la”, explicou Edilene.
 
O parceiro pode não ser violento o tempo todo e parecer gentil em determinados momentos, mesmo assim a profissional alertou que o comportamento faz parte do Ciclo da Violência, que possui três fases: Tensão, Explosão e Lua de Mel.
 
Geralmente as ações do agressor vão desde humilhações verbais, violência física e até o arrependimento com declarações e gestos de carinho. “A violência nunca acontece isoladamente, é um ciclo que começa com o homem tentando minimizar a autoestima dessa mulher até chegar em graus mais elevados”, pontuou a psicóloga.
 
Consequências
 
No evento, a psicóloga ainda explicou que a violência traz diversas consequências emocionais, que são de curto a longo prazo, como revolta, apatia, culpa, ansiedade, depressão, entre outros transtornos.
 
As agressões, físicas, verbais ou psicológicas, tornaram o ambiente familiar mais violento com a possibilidade de os filhos crescerem e normalizarem o comportamento a ponto de reproduzir socialmente a violência, sem contar no risco de vida que as vítimas enfrentam. “Sair da violência é salvar a família”, complementou Edilene.
 
Rede de proteção municipal
 
Para acolher, realizar uma escuta ativa e fortalecer o emocional de mulheres vítimas de violência doméstica em Araguaína, existe a rede proteção municipal formada por psicólogos e assistentes sociais.
 
De portas abertas, a vítima pode procurar o CREAS (Centro de Referência, Especializado em Assistência Social), localizado na Rua Getúlio Vargas, 94, Bairro Senador. A população também pode ligar para os telefones: 3411-7116 e 99973-9729.
 
Denuncie
 
Durante as palestras, o advogado e coordenador do curso de Direito do UNITPAC, Marcos Reis explicou sobre os aspectos da Lei Maria da Penha, instituída em 2006. “Essa lei é o fruto tardio de uma política de estado, tendo em vista que o histórico de agressão chamava atenção a nível nacional”, afirmou.
 
O advogado ainda reforçou a atuação da GMA em casos de flagrante, os tipos de violência que uma mulher pode vivenciar e até a importância de denunciar. “A ausência de denúncias, além de deixar mulher em situações vulneráveis, dificulta o mapeamento dos dados”, disse Marcos Reis.
 
Formas de denunciar
 
Ao redor do mundo, alguns gestos simples e discretos são suficientes para denunciar uma situação de agressão ou abuso contra a mulher. Um deles é abrir a palma da mão, colocar o polegar abaixo dos outros dedos e fechar a mão, escondendo o polegar.
 
Outra opção é a Campanha Sinal Vermelho criada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e pela AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), que consiste em fazer um sinal vermelho na palma da mão e pedir ajuda em órgãos públicos, agências bancárias e farmácias, por exemplo.
 
Para fazer denúncias, a orientação principal é entrar em contato com a Polícia Militar no 190 e, em Araguaína, também há a opção de acionar a Guarda Municipal no 153. É indicado também formalizar a denúncia na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, da Polícia Civil. E o Governo Federal criou a Central de Atendimento à Mulher no número 180, que registra e encaminha os casos aos órgãos competentes.
 
Programação do Agosto Lilás
 
18 de agosto (sexta-feira)
 
Palestra Educativa do Programa Despertar (Local: Creas, às 16 horas);
 
25 de agosto (sexta-feira)
 
Roda de conversa (Local: Empresa Nosso Lar, às 7 horas);
 
Roda de conversa e cinema (Local: Praça CEU, no Setor Araguaína Sul, às 7 horas);
 
28 de agosto (segunda-feira)
 
Palestra Educativa (Local: Pátio Empresa Enecol, às 7h40)

(Por Giovanna Hermice | Fotos: Marcos Filho Sandes / Secom Araguaína)
 

 A servidora Carla Santos faz parte dos 22 guardas municipais que estavam presentes no evento. Ela comentou sobre um caso de uma mulher que sofre com a violência há sete anos


“A ausência de denúncias, além de deixar mulher em situações vulneráveis, dificulta o mapeamento dos dados”, contou o advogado Marcos Reis.
 
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